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Displasia | Coxofemoral

Displasia coxofemoral
Displasia coxofemoral
Displasia coxofemoral

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE EXAME RADIOGRÁFICO DE DISPLASIA COXOFEMORAL

A displasia coxofemoral tem-se destacado ao longo dos anos como a patologia mais estudada pela medicina veterinária ortopédica e disseminação congênita através de vários genes (mais de 100) e a sua relação com a displasia de cotovelo são os temas dos estudos mais recentes, sendo que as pesquisas envolvendo gatos representam apenas uma pequena parte destes estudos.

A displasia coxofemoral teve seus primeiros estudos realizados em cães da raça Pastor Alemão, sendo que 40% dos animais avaliados apresentavam a doença e até então acreditava-se que sua ocorrência em gatos era rara. Posteriormente demonstrou-se que cães de pequeno porte, gatos e outras espécies como as chinchilas também apresentam a doença.

A ARTICULAÇÃO DISPLÁSICA

A displasia é descrita como a má formação das estruturas articulares com graus variáveis de luxação, afetando machos e fêmeas em igual proporção podendo estar presente em uma ou ambas articulações.

É causada por um fator poligênico recessivo com lesões agravadas por fatores ambientais desfavoráveis como terrenos em declive e pisos lisos. O excesso de exercícios com sobrecarga muscular também contribui para o agravo dos sintomas.

A displasia é uma doença genética que causa degeneração das estruturas articulares gerando graus diversos de artrite e artrose o que causa uma grande sensibilidade dolorosa e devido à luxação que ocorre em graus variáveis e o animal pode chegar a ficar completamente paralisado.

Não é possível prever quando um cão displásico começará a apresentar sinais clínicos de claudicação devido à dor. Existem muitos fatores ambientais com a ingestão excessiva de alimentos calóricos, o nível de exercícios a que o animal é submetido e o tipo de piso em que vive são fatores que agravam a doença.

O início do aparecimento das alterações se dá por volta dos 2 meses de idade, porém, como o desenvolvimento das estruturas articulares se completa aos 24 meses, a doença aparecer somente próximo à essa idade.

EXAME RADIOGRÁFICO

O exame radiográfico não apresenta riscos ao animal ou às pessoas envolvidas em sua realização, desde que sejam seguidas as recomendações de proteção radiológica adequadas.

O diagnóstico definitivo é dado a partir dos 24 meses de idade, porém radiografias prévias a partir dos 7 ou 8 meses de idade são aconselháveis, uma vez que nesta idade as lesões articulares mais graves já podem estar visíveis. Como um animal isento de displasia coxofemoral pode apresentar displasia de cotovelo, e altamente recomendável que a avaliação de ambas as articulações (coxofemoral e cotovelo) seja realizada.

Pode-se ou não realizar o exame sob sedação, sendo que a tranquilização é indicada quando o nível de desconforto do animal, ou sua inquietude, impeçam o correto posicionamento para a radiografia.

A incidência padrão, adotada pela Orthopedic Foundation Of Animals (OFA), para o exame radiográfico é a ventrodorsal com os membros paralelos entre si e em relação a coluna vertebral e rotação medial de forma que as patelas se sobreponham aos sulcos intercondilares.

O grau de lesão é dado através da avaliação morfológica das estruturas articulares, conforme espécie e raça do paciente, da proporção de cobertura da cabeça do fêmur pelo acetábulo e da mensuração do índice de Norberg.

Os sinais radiográficos comuns a todas as espécies são o raseamento acetabular, incongruência entre a cabeça femoral e o acetábulo com graus variáveis de luxação, deformação da cabeça e colo femoral e sinais de artrose nos casos crônicos.

CERTIFICAÇÃO PELA OFA

A Orthopedic Foundation For Animals (OFA), foi criada em 1966 para padronizar o exame radiográfico das articulações coxofemorais e de cotovelo. As radiografias avaliadas pela OFA seguem o protocolo recomendado pela associação Americana de Medicina Veterinária.

Sua análise é mundialmente aceita para detecção de displasia coxofemoral e de cotovelo sendo a OFFA a única instituição credenciada pela FCI para tal exame e existe uma tendência mundial para que em qualquer competição ou exposição internacional seja exigido que o animal seja submetido a sua análise.

O Vetimagem – Unidade Pompéia tem sido pioneiro no envio de radiografias para a avaliação de displasia coxofemoral e de cotovelo para a OFA, prestando esse serviço desde 1999.

Visando minimizar ao máximo a ocorrência da doença e tornar internacional o padrão do exame radiográfico de displasia dos animais brasileiros, os proprietários que submeterem as radiografias à avaliação da OFA diretamente pelo Vetimagem – Unidade Pompéia ficam isentos das taxas de envio cobradas pelo correio, pagando apenas a realização do exame e a taxa cobrada pela OFA, sendo que um desconto especial é dado àqueles proprietários e criadores que trouxerem mais de 5 animais para a realização do exame.

Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3864-6590 / 3862-8291 ou por pelo e-mail luis.carlos@vetimagem.com.br